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Os ossados foram descobertos em 1990, nesta área onde hoje existe um memorial.

Retrodidas, os ossados passaram por diversas instituições, muitas vezes sem conservação adequada.

Só em 2015 chegaram ao Unifesto, que faz o trabalho de analisar os ossos e cruzar os dados com os de 41 militantes desaparecidos.

Para aproximar o dia de recuperação do DMA, o primeiro osso de material foi enviado no ano passado para o laboratório da Bosnia.

O melhor do mundo, devido pela Comissão Internacional de Pessoas Desaparecidas,